sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

BOAS FESTAS E FELIZ 2014

2013 está chegando ao seu fim. Agora mais do que nunca é tempo de estar com a família, ser feliz e agradecer. Em 2014 continuaremos trabalhando duro para ofrecer os melhores produtos e o melhor serviço. O time do Ponto das Soldas deseja a vocês boas festas e um 2014 repleto de realizações! 

FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO!!!


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

MEGATATUZÃO; MAQUINAS ESCAVADORAS DE TUNEIS


 

No post deste mês, vamos falar sobre as megatatuzão, máquinas capazes de escavar túneis de quilómetros de comprimento que servirão no futuro para metrôs, tuneis de carros, trens, etc. 



As megatatuzão, (Tunnel boring machines -TBM - em inglês) são máquinas utilizadas na escavação de túneis com sessão transversal circular. São mecanismos apreciados pela sua eficiência em diversos tipos de subsolo, mostrando uma versatilidade que vai das rochas mais duras até terrenos arenosos. Os diâmetros da sessão transversal pode também variar muito: desde 1 metro, realizadas por microtuneladoras até 14 metros. O maior túnel construído até hoje utilizando esta tecnologia é o Eurotúnel, que, com uma extensão de 50,5 km de estrada de ferro, liga a Inglaterra à França atravessando o Canal da Mancha. Entretanto, desde 1996 está sendo construído o Túnel de base de São Gotardo, um túnel, também ferroviário, com 57,1 km de extensão, que atravessará os Alpes Suíços com a finalidade de evitar o transporte de cargas em rotas montanhosas e diminuir o tempo de viagem entre Zurique e Milão (Itália). Quatro máquinas escavaram um total de 75 km. Sua escavação foi concluída em 2010, e sua inauguração será em 2017.


Algumas dessas modernas máquinas tem até quinze motores elétricos, que geram uns 6.375 cavalos de potência.  Além disso a máquina reboca quase 800 toneladas de equipamentos através do túnel. Na frente da broca, tem uma pequena porta por onde os trabalhadores podem entrar para substituir os 15 cortadores que se desgastam diariamente.


                                                          Cabine dentro da megatatuzão 


Assista o video para ver o funcionamento de uma megatatuzão:




segunda-feira, 14 de outubro de 2013

PLATAFORMAS DE PETRÓLEO


Uma plataforma petrolífera pode ser de duas maneiras, em terra firme recebe o nome de plataforma "on-shore" e no mar recebe o nome de plataforma "off-shore" e é uma grande estrutura usada na perfuração em alto mar para a perfuração de poços no leito do oceano para a extração de petróleo e/ou gás natural, processando os fluidos extraídos e levando os produtos, de navio, até a costa. Existem dois tipos principais de plataformas de petróleo no mar: as de perfuração e as de produção. As do primeiro grupo servem para encontrar o óleo em poços ainda não explorados, uma tarefa nada fácil, que tem início com uma série de pesquisas geológicas e geofísicas que localizam bacias promissoras e analisam os melhores pontos para perfurá-las. Mesmo assim, ninguém pode garantir a real existência de petróleo. No fim das contas, menos de 20% dos poços perfurados são aproveitados.
As plataformas de produção, por sua vez, entram em cena quando um poço já foi descoberto e está pronto para ser explorado. São elas que efetivamente extraem o petróleo localizado no fundo do mar, levando-o à superfície, onde o óleo é separado de outros compostos, como água e gás. Dependendo da profundidade em que se encontra o poço, podem ser construídos dois tipos de plataforma de produção: as fixas e as flutuantes (chamadas de semi-submersíveis). As fixas são instaladas em águas rasas (até 180 metros) e ficam ligadas ao subsolo oceânico por uma espécie de grande "pilar". Já as flutuantes possuem cascos como os de um navio e servem para explorar poços que se localizam em lugares muito profundos. Na bacia de Campos, por exemplo, no Rio de Janeiro, o petróleo é retirado em águas que chegam a quase 2 mil metros de profundidade.

Tipos:

1. Plataformas fixas: têm sido as preferidas nos campos localizados em lâminas d'água de até 200 metros. Geralmente as plataformas fixas são constituídas de estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação sob estruturas chamadas jaquetas, presas com estacas cravadas no fundo do mar. As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Não tem capacidade de estocagem de petróleo ou gás, tendo o mesmo que ser enviado para a terra através de oleodutos e gasodutos.
2. Plataformas autoelevatórias ou Autoeleváveis: são constituídas basicamente de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria.
3. Plataforma de pernas atirantadas: são unidades flutuantes utilizadas para a produção de petróleo. Sua estrutura é bastante semelhante à da plataforma semissubmersível. Porém, sua ancoragem ao fundo mar é diferente: as plataformas de pernas atirantadas são ancoradas por estruturas tubulares, com os tendões fixos ao fundo do mar por estacas e mantidos esticados pelo excesso de flutuação da plataforma, o que reduz severamente os movimentos da mesma. Desta forma, as operações de perfuração, completação e produção das atirantadas são semelhantes às executadas em plataformas fixas.
4. Plataformas Semissubmersíveis: são compostas de uma estrutura de um ou mais conveses, apoiada em flutuadores submersos. Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. Por isso, torna-se necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície. Dois tipos de sistema são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico. A plataforma P-51, da Petrobras, um tipo de plataforma semissubmersível.
5. Navios-sonda: é um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição.
6. Sistemas flutuantes de produção: são navios, em geral de grande porte, com capacidade para produzir, processar e/ou armazenar petróleo e gás natural, estando ancorados em um local definido. Em seus conveses, são instaladas plantas de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo produzido pode ser armazenado nos tanques do próprio navio e/ou transferido para terra através de navios aliviadores ou oleodutos. O gás comprimido é enviado para terra através de gasodutos e/ou reinjetado no reservatório.
Funcionamento:

A plataforma flutuante fica apoiada sobre dois grandes cascos, que têm cerca de 50 metros de altura. Aproximadamente metade do casco fica sob a água, abaixo da ação das ondas, o que garante maior estabilidade. Em seu interior, elevadores dão acesso a tanques de combustível, reservatórios de água e caixa de esgoto.
No solo oceânico, na boca do poço de petróleo, fica um conjunto de válvulas chamado de "árvore de natal". Ela centraliza as tubulações que penetram no subsolo em vários pontos do campo de extração. Da "árvore de natal" parte para a plataforma a mistura de gases, petróleo e água que sai do poço, numa ligação que pode ter mais de 2 quilômetros de extensão.
Antigamente, mergulhadores vistoriavam as tubulações e os cascos. Hoje, a maior parte do trabalho de inspeção e manutenção é feito por pequenos robôs que enviam imagens para os técnicos. A limpeza interior das tubulações também é feita com monitoramento remoto.
Apesar de não ter um pilar ligando-a ao solo oceânico, a plataforma flutuante não fica solta no mar. Âncoras especiais, encravadas 30 metros no subsolo, são usadas para mantê-la fixa. Os cabos de ancoragem são feitos de poliéster, um material flexível que ajuda a amenizar o peso sobre a plataforma. Correntes de aço são usadas apenas no começo e no fim dos cabos.
Na área mais segura da plataforma - perto do heliponto — fica o setor de moradia. Além de alojamentos, ele tem restaurante, sala de TV ou cinema, salão de jogos e algumas vezes espaço até para uma quadra de esportes. Sempre há cerca de 150 funcionários trabalhando na plataforma. Eles passam 14 dias no mar e depois ganham 21 dias de folga em terra firme
A plataforma de produção se assemelha a uma refinaria. Assim que a mistura de água, gás e óleo que vem do poço oceânico chega até ela, uma série de equipamentos separa esses substâncias. A água é devolvida para o mar e o petróleo e o gás natural são mandados para a costa. Os gases não aproveitáveis queimam naquela chama eterna que se vê nas plataformas
O gás natural separado na plataforma é levado até a costa por meio de dutos fixados no fundo do mar e que chegam a percorrer distâncias de até 120 quilômetros. O petróleo também pode ser transportados por tubulações semelhantes, mas muitas vezes, por conta de custos, opta-se pelo uso de imbarcações para escoar o óleo extraído
Quando o petróleo não segue para a costa por um oleoduto, ele é estocado em um navio que funciona como um grande armazén aquático. Com o uso de correntes, ele é fixado a cerca de 2 quilômetros da plataforma e recebe dela (por uma tubulação) o petróleo extraído. Uma vez por semana, um navio menor alivia o estoque e leva o produto para a costa.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

WORLDSKILLS INTERNATIONAL



No post do mês de setembro, vamos falar sobre as mais importantes olimpíadas no mundo das habilidades: a Worldskills International. Escolhemos este tema porque uma das provas da estréia é a soldagem. Vamos explicar em que consiste esse torneio, sua historia e o envolvimento do Brasil na Worldskills.  
Worldskills ou Torneio Internacional de Educação Profissional é uma competição promovida pela Internacional Vocation Training Organization (IVTO) realizada a cada dois anos, desde 1950.
Entre seus principais objetivos estão:
- Promover o intercâmbio entre jovens profissionais de várias regiões do mundo
- A troca de habilidades, experiências e inovações tecnológicas
- Despertar o espírito esportivo nos profissionais
Os jovens profissionais que competem neste torneio são selecionados por seus respectivos países. Além de só poder participar uma vez desse torneio, os competidores escolhidos devem ter, no máximo, 22 anos de idade.
É concedido aos melhores profissionais no torneio, medalhas de ouroprata e bronze, além de certificados de excelência.
Em 1946, a Espanha estava carente de profissionais. Então o Diretor-Geral da Organização de Trabalhadores Espanhóis (OJE), António Elola Olaso, percebeu que era preciso criar um sistema de capacitação profissional.
A idéia de Olaso tornou-se um projeto nas mãos de Antônio Almagro e Faustino Ramos, diretores do Centro de Trabalho, e despertou o interesse de agências e empresas.
O primeiro concurso nacional realizado em Madrid, capital espanhola, foi um sucesso, reunindo 4.000 aprendizes.
Mas os idealizadores queriam mais. Queriam promover torneios parecidos a competições para comparar os níveis de habilidade e capacidade das pessoas entre países. Por haver maior afinidade, países Latino-Americanos foram convidados para criar uma Competição Internacional. Porém, apenas Portugal se interessou. Em 1950, com doze jovens qualificados de Portugal e Espanha, ocorreu a 1ª WorldSkills, a primeira competição internacional de formação profissional.
"Para quem gosta de competição, o WorldSkills é um grande desafio, mas para mim o que vale a pena mesmo é o reconhecimento."
Rafael Sansão, ex-aluno do SENAI-campinas, formado em fresagem CNC medalha de prata na WorldSkills 2007, em Shizuoka, Japão.
Em 1982, a instituição SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) filiou-se a IVTO e, no ano seguinte, na Áustria, o Brasil participou pela primeira vez. Desde então o Brasil só cresceu na competição, trazendo cada vez mais medalhas.
Na WorldSkills 2011, Realizado no Reino Unido, o Brasil conquistou onze medalhas - seis de ouro, três de prata e duas de bronze - além de dez diplomas de excelência. Na classificação geral, ficou em segundo lugar atrás apenas da Coréia do Sul.
Esta foi a melhor posição do Brasil no torneio, o que exalta não apenas a imagem brasileira, mas também engrandece e solidifica o respeito mundial a maior instituição de formação profissional do país.
Atualmente, o Brasil é representado pelo SENAI e pelo SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).
 Na prova de soldagem deste ano, os participantes devem juntar peças de ferro e outros materiais com calor e pressão. Eles só podem utilizar fontes de energia como o gás ou eletricidade. Os participantes serão avaliados em provas que envolvem soldar em diferentes posições e ângulos com tempo limitado. Depois o resultado será testado com base no critério exigido.
Assista agora este vídeo ilustrativo:


Alunos do SENAI/SC no World Skills 2013




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A SOLDAGEM SUBAQUÁTICA

No post deste mês falaremos sobre a soldagem subaquática. Este processo está ficando cada vez mais importante e é por isso que o Ponto da Soldas quer fazer um post dedicado a esta especialidade.


A soldagem subaquática foi desenvolvida pela Marinha Norte Americana e por empresas de mergulho e recuperações e é extensamente utilizada para reparos emergênciais em navios. A soldagem subaquática ficou muito importante devido ao considerável aumento de perfurações de gás e petróleo em alto mar. Seu uso se dava principalmente na construção e manutenção dos equipamentos de perfuração e outros.
A Marinha Norte Americana utiliza principalmente a soldagem subaquática quando os navios não podem ser atendidos nas docas. Tem vezes que esta técnica é a única que pode efetuar as manutenções pertinentes nos cascos de navios. A soldagem subaquática, em alguns casos, é o único meio prático de executar uniões ou reparos em equipamentos de perfuração de petróleo e gás, e também em casos de emergência para vasos navais.    
As empresas comerciais também utilizam a soldagem subaquática na manutenção de seus navios. Porém, eles preferem utilizar outros métodos em que o custo seja menor.
Um dado curioso é a diferença entre a ductilidade que a solda experimenta embaixo d’agua e no ar livre. A solda subaquática tem uma resistência de 80% enquanto que no ar livre é de 50%. Esta substancial diminuição na ductilidade é explicada pelo endurecimento resultante do drástico resfriamento causado pelo meio aquático e por isso o equipamento para solda subaquática deve ser projetado para estas condições ambientais.


O operador normalmente utiliza equipamento de mergulho completo. O capacete é equipado com protetor facial articulado e óculos de solda com filtro n°6 ou 8. A Marinha Norte Americana recomenda que a cabeça do mergulhador seja isolada do capacete por uma grossa capa e por uma tira de borracha no botão da válvula de exaustão. Em águas rasas o mergulhador pode executar o trabalho usando apenas luvas de borracha e protetor facial. Isto somente é permitido pela Marinha em casos de extrema emergência.
Os eletrodos são impermeabilizados com uma solução de celulose em acetona e as soldas recomendadas pela Marinha são os eletrodos E6013. A fonte de solda preferida é do tipo gerador DC com até 300 ampère de capacidade, conectado em polaridade direta.
Referente aos perigos sobre a segurança, o soldador deve se proteger do contato com a corrente elétrica. Outro perigo importante e que tem que ser controlado é a possibilidade de uma explosão resultante do acúmulo de gás hidrogênio em compartimentos fechados ou inadequadamente ventilados. As bolhas geradas na solda subaquáticas tem aproximadamente 70% de hidrogênio. Na formação da bolha, este hidrogênio não é consumido por falta de oxigênio no meio aquático. O hidrogênio por ser mais leve, se eleva no meio aquático, e pode se acumular em baixo de alguma superfície, cobrindo um compartimento fechado. Ficando em contato com oxigênio está sujeito a explosão em caso de incidência de chama ou fagulha.
Agora assista este vídeo para entender melhor...











segunda-feira, 8 de julho de 2013

PARA COMEÇAR...



Somos uma empresa há 13 anos no mercado, fundada pelo empreendedor Tadeu Pereira e localizada em Duque de Caxias – RJ.

Começamos em 2000, atendendo a pequenos negócios e hoje nossa cartela de clientes engloba empresas de pequeno, médio e grande porte de todo o Brasil. Nosso crescimento é devido ao empenho de todos os nossos colaboradores para entregar eficiência e qualidade. Procurando ter sempre o que você ou a sua empresa precisa, oferecemos os mais diversificados produtos, dentre eles:    equipamentos    de    proteção    individual (EPI), abrasivos, máquinas de solda, eletrodos, ferramentas e muito mais. Além disso, nossa parceria de longa data com as melhores marcas nos possibilita alçar os preços mais competitivos do mercado.
Fazemos atendimento via televendas e em show room, com funcionários altamente capacitados para melhor atendê-los. Prezamos rapidez e eficiência em nosso serviços. Por isso, dispomos além da parceria com as melhores transportadoras, uma frota própria de entregas para os que se encontram próximos ao nosso raio de atuação.

No ponto das soldas a gente tem consciência da importância de estar conectado com os seus clientes em tempo real. Nosso objetivo é manter vocês informado sobre as noticias, eventos, promoções e ate as novidade que estão acontecendo na empresa como no sector e não tem melhor maneira que as redes sociais. Agora você pode achar o Ponto das Soldas no Facebook, Blogger e Google+.
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Maravilhas Modernas - Soldagem